Atos dos Opostos

A embriaguez política diante da Copa de 2014

Segundo o ministro Cardozo da Justiça, o governo deverá (futuro do presente) buscar o mais rápido possível uma mudança da 'Lei Seca' para que se possa punir motoristas que bebem e dirigem, mesmo se as criaturas se recusarem a fazer teste o bafômetro.

Segundo palavras da escolhida criatura judicial:
Precisamos dialogar com o Poder Legislativo para mudar a Lei Seca sem mudar o seu espírito. Nós já havíamos nos adiantado e já havíamos conversado com as principais lideranças partidárias. Existem projetos de lei que já estão em curso.
O projeto mais ousado entre os ousados prevê provas para a embriaguez como o depoimento de testemunhas. Infelizmente nesta lista de projetos cruciais não incluem-se o projeto que põe fim ao voto secreto no congresso bem como o projeto que manda para a esfera comum, crimes cometidos pelos protegidos congressistas.

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Segundo Marco Maia (PT-RS), a Casa da Mãe Joana caminha para votar em breve um projeto de lei que endurece a Lei Seca e considera crime dirigir depois de ingerir qualquer quantidade de bebida alcoólica.

O projeto estabelece que, além do bafômetro, valem como prova de embriaguez do motorista depoimentos de testemunhas, imagens, vídeos ou a "produção de quaisquer outras provas em direito admitidas".

O deputado disse não ser contraditório para a Câmara querer endurecer a Lei Seca e, ao mesmo tempo, liberar a venda de bebidas alcoólicas nos estádios de futebol na Copa do Mundo de 2014, a mando da FIFA.
Mesmo nos estádios onde forem permitida a ingestão de bebidas, o cidadão bebeu no estádio e saiu para dirigir tem que ser punido. A regra deve valer para todos. Bebeu e dirigiu é crime e deve ser punido com rigor.




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