Gripe suína : desinformação e preconceito leva porcos a sofrerem retaliações
Logo após os primeiros indícios do aparecimento e da propagação da gripe A h1n1( leia mais sobre isso aqui), inicialmente chamada de gripe suína, foi notada em algumas partes do mundo manifestações violentas contra diferentes espécies de mamíferos bunodontes, artiodáctilos, não ruminantes, os quais vulgarmente passamos a chamar de porcos.
A desinformação sobre a nova gripe, aliada ao crédulo religioso ou cultural, passou a servir como a gota dágua que faltava para que os impuros, no caso os porcos, pagassem o pato.
Segundo consta, os primeiros ataques ocorreram no Egito e na Jordânia, países que resolveram tomar uma medida drástica e desesperada diante da desinformação - eliminar de suas terras todo e qualquer porco existente, perseguindo e matando centenas de milhares de animais. Até mesmo alguns javalis se obrigaram a viver na clandestinidade logo após ser noticiada pela imprensa a onda de ataques.
Por outro lado, os criadores judeus não consideraram esta hipótese, uma vez que os serviços de saúde israelenses, que são bem mais informados que os vizinhos, afirmaram que essa atitude extrema seria um desperdício. Eles sabiam que a gripe suína é transmitida de humano a humano e que não teria aparecido, até agora, caso de contagio por comer carne de porco.
Segundo um dos poucos refugiados que conseguiu chegar à fronteira, após três semanas fugindo a pé, a intolerância e a desinformação teria ceifado vidas de familias inteiras... foi um horror indescritível... milhares decorpos porcos espalhados pelo chão...
A desinformação sobre a nova gripe, aliada ao crédulo religioso ou cultural, passou a servir como a gota dágua que faltava para que os impuros, no caso os porcos, pagassem o pato.
Segundo consta, os primeiros ataques ocorreram no Egito e na Jordânia, países que resolveram tomar uma medida drástica e desesperada diante da desinformação - eliminar de suas terras todo e qualquer porco existente, perseguindo e matando centenas de milhares de animais. Até mesmo alguns javalis se obrigaram a viver na clandestinidade logo após ser noticiada pela imprensa a onda de ataques.
Por outro lado, os criadores judeus não consideraram esta hipótese, uma vez que os serviços de saúde israelenses, que são bem mais informados que os vizinhos, afirmaram que essa atitude extrema seria um desperdício. Eles sabiam que a gripe suína é transmitida de humano a humano e que não teria aparecido, até agora, caso de contagio por comer carne de porco.
Segundo um dos poucos refugiados que conseguiu chegar à fronteira, após três semanas fugindo a pé, a intolerância e a desinformação teria ceifado vidas de familias inteiras... foi um horror indescritível... milhares de
Coitado dos porcos nada a ver...
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