Técnicas ninja no futebol

O futebol (de 11), assim como as outras modalidades esportivas, têm evoluído ao longo dos anos, isso é um fato concreto, e essa evolução não é atoa. Especialistas afirmam que hoje não basta apenas ser bom de bola para subir ao hall da fama futebolístico.

É preciso algo mais. Buscando a perfeição técnica, quem pensa o futebol (de 11) do século XXI, não tem medido esforços para aprimorar a qualidade técnica e tática. Nesta busca, vertentes filosóficas partem em várias direções. Uma delas, que atinge principalmente os jogadores que atuam ou atuaram no Japão, defende a utilização de técnicas até então percebidas apenas em artes marciais.


O argumento é de que a utilização dessas técnicas dá um diferencial ao jogador, permitindo mais opções de ataque, além das já consagradas: voadora, canelada, rasteira, que zidane. Nas fotos acima demonstramos duas técnicas ninja; o vôo do dragão (Fudo-Myô) e uma variante da técnica cauda do dragão (hattori habô).

Na imagem acima percebe-se uma execução inadequada da técnica denominada "voo da garça". O pupilo retardou a aplicação da técnica, errando o alvo.

Hã... pedimos que desconsiderem a imagem abaixo, ela não devia estar aqui. Isso não tem nada a ver com nossa explanação sobre técnicas do ninjitsu aplicadas ao futebol.


Retornando... a seguir vemos uma aplicação bem sucedida de uma técnica que explorou um momento de distração do oponente. No ninjitsu, o fator surpresa e a velocidade são essenciais para o desenvolvimento de técnica apurada.